Uniprag Paraná:
Vírus restrito a regiões florestais chega a centros urbanos
Segundo O Globo, os principais transmissores são os mosquitos silvestres Haemagogus, os mesmos vetores da febre amarela. Na natureza, os hospedeiros da mayaro são macacos, incluindo sagüis.
“São vírus emergentes. O ambiente deles muda com a entrada do homem na floresta, e eles começam a se adaptar. Buscam novos hospedeiros e meios de transmissão.
Quem vive na Amazônia tem contato com esses micro-organismos há muito tempo. Mas a globalização e a urbanização mudaram o cenário em que as doenças se desenvolvem.
Agora, tudo está mais rápido. A globalização alterou a dinâmica das arboviroses”, explicou a virologista Socorro Azevedo, da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas de Ananindeua, no Pará.
De acordo com especialistas, não é possível erradicar 100% essas doenças, pois sempre surgirão outros vírus e mosquitos.
A melhor solução para o problema é é manter o equilíbrio ambiental, com preservação das florestas e das cidades, além de não negligenciar a vigilância, para que surtos possam ser contidos logo no início.
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