Uniprag Paraná:
Descubra quais repelentes protegem contra o Aedes aegypti
O país inteiro se encontra em estado de alerta com tantas ameaças do vírus Zika.
Cientistas e médicos ainda não comprovaram a gravidade exata da ameaça, mas já sabem o que você pode fazer pra se proteger do mosquito que transmite a doença.
Os infectologistas Caio Rosenthal e Arthur Timmerman e o ginecologista e obstetra Heron Werner Jr. tiraram as principais dúvidas.
Repelentes
Uma vez que o mosquito existe, nos resta tentar afastá-los da gente. A Anvisa aprova três princípios ativos de repelentes, o que os diferencia é o tempo de ação:
IR3535 – 4h
DEET – 6h-8h (com concentração de 20%)
ICARIDINA – 10h
Sintomas
A maioria das pessoas contaminadas não tem sintomas, mas uma em cada cinco pessoas contaminadas por zika pode sentir durante cinco a sete dias:
– Febre;
– Mal estar;
– Manchas vermelhas na pele com coceira;
– Conjuntivite;
– Dores articulares.
Hábitos do mosquito Aedes
– Aparece mais no período da manhã e do meio para o fim da tarde;
– Prefere ambientes quentes;
– Tem hábitos rasteiros, não ultrapassa 1,5 m de altura;
– Gosta de ficar escondido em cortinas, embaixo do sofá, armários e camas;
– Quando pica a nossa pele, normalmente não dói como a picada do pernilongo Culex, por exemplo. Isso porque o Aedes tem uma espécie de anestésico na saliva, que faz a gente não sentir a picada. Sentimos mais o mosquito pousar do que a picada;
– Aquele mosquito que voa alto, que pica a gente à noite, que fica zunindo no ouvido, normalmente não é o Aedes.
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